domingo, 26 de junho de 2011

CORRIDA DE RUA: O ESPORTE DO MOMENTO!


Homens, mulheres, adolescentes, idosos, empresários, advogados, ajudantes gerais, médicos, auxiliares administrativos, executivos... Ambos os sexos, diversas classes sociais e, praticamente, todas as idades... Esse é o perfil do corredor de médias e longas distâncias, que variam de 5.000 a 42.195 metros. Assim como os praticantes, os objetivos são totalmente heterogêneos: chegar em primeiro lugar, entre os 100 primeiros colocados, diminuir o tempo, completar a prova.

É cada vez maior o número de praticantes de corrida nas ruas, parques e centros esportivos. Nos fins de semana, em determinados pontos das cidades do País todo, multidões passam em instantes por ruas, avenidas e alamedas. Parece um verdadeiro formigueiro se deslocando de um ponto a outro do percurso escolhido pelos corredores.
Há corridas para todos os gostos: individual, por equipe, de revezamento... Alguns adeptos mais assíduos participam de todas, outros, não participam de nenhuma corrida organizada, mas treinam pelo menos cinco vezes por semana.


A corrida de rua é uma pratica esportiva de baixo custo, bem diferente de outros esportes individuais, que necessitam de ultratecnologia e têm equipamentos caríssimos. Mas, apesar de sua prática facilitada, requer alguns cuidados essenciais para que o prazer da atividade física não se transforme em eventos indesejáveis e lesões penosas. Para tanto, devem ser tomadas algumas precauções:


1 - Antes de iniciar a prática, consultar um cardiologista para averiguar o funcionamento do sistema circulatório e um ortopedista para analisar as estruturas corpóreas, a fim de assegurar a integridade de articulações, músculos e ossos;

2 - Receber orientação por um profissional de educação física, que irá planejar o treinamento de forma adequada, possibilitando maior segurança e conforto nas sessões de treinamento;

3 - Usar pelo menos dois pares de tênis apropriados para corrida em dias alternados, para melhor amortecimento e menor impacto nas articulações;

4 - Vestir roupas leves e confortáveis – shorts e camisetas com tecnologia Dry-fit são muito usados, pois absorve o suor com maior facilidade;

5 - Utilizar protetor solar, mesmo que o tempo esteja nublado;

6 - Evitar treinar em ruas e avenidas movimentadas para não correr o risco de atropelamento e da inalação de fumaça emitida pelos veículos.

Por ser uma atividade aeróbia, a corrida acumula diversos benefícios percebíveis em curto prazo:
· Melhora a composição corporal;
· Diminui a freqüência cardíaca de repouso;
· Reduz o perfil lipídico;
· Melhora o sistema cardiovascular;
· Aumenta a capacidade cardio-respiratória;
· Melhora a auto-estima;
· Reduz a ansiedade, dentre muitos outros aspectos físicos,
  psicológicos e emocionais.

Se você gostou das características dessa prova do atletismo siga as dicas e recomendações e comece a praticá-la.

Ótimos treinos!


Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


sábado, 25 de junho de 2011

AS VANTAGENS DO CARTÃO FIDELIDADE.


O cartão fidelidade já está incorporado ao dia a dia das pequenas empresas. Ele trouxe vantagens, por exemplo, para o salão de cabeleireiro de Akira Mory, o número de clientes atendidos passou de mil por mês, para até quatro mil.

O primeiro passo para o empresário implantar o cartão é informatizar a empresa. Com isso, passa a ter controle total do negócio.

Ele é usado para facilitar todo o andamento dentro do estabelecimento comercial, em número de serviços, produtos e na contagem de estoque, que é sempre um grande problema das empresas.



Com o cartão, os clientes passam a ter um registro mais completo. Além dos dados pessoais, como nome, telefone e endereço, também ficam armazenados no computador todos os serviços realizados da última vez.

O cartão é feito na hora, sem burocracia. Quem chega pela primeira vez, preenche o cadastro e já recebe um número de código de barras. A partir daí, todos os serviços ficam armazenados no sistema e os gastos do cliente são debitados direto no cartão fidelidade. A aprovação é geral.


FIM DA INADIMPLÊNCIA
Já para supermercados, o cartão fidelidade traráe o fim da inadimplência!
O empresário feará parceria com um grande banco para criar o cartão de crédito com marca própria! Para dar o apoio financeiro, o banco recebe 2% das vendas feitas com o cartão.
Nesse modelo, o banco assume toda inadimplência, porque entra com a inteligência de crédito, de cobrança e todos os sistemas que vão gerenciar o relacionamento com o cliente. Isso tira do pequeno empresário a responsabilidade de ficar cobrando na própria loja.

Para fechar esta parceria, o faturamento mínimo mensal do empresário deve ser de R$ 80 mil reais. Ele também deve ter uma carteira de 300 clientes!
Ele tem acesso a uma ferramenta, que normalmente está disponível apenas para os grandes estabelecimentos de supermercados e rede de farmácias. Com isso, pode ter um cartão próprio, fidelizando os seus clientes ao estabelecimento, com um investimento relativamente pequeno, em função dele fazer este cartão sozinho.
Pelo acordo com o banco, o empresário também tem o compromisso de divulgar a empresa. Elias, por exemplo, faz propaganda nas ruas com carro de som e até trio elétrico. Dentro da loja, ele coloca faixas e sorteia prêmios para quem compra com o cartão.
O gasto mensal com marketing é de R$ 20 mil, mas, o investimento vale a pena. A cada mês, o empresário conquista em média 50 novos clientes.
Com o cartão, você não fica preocupada se o dinheiro vai dar para comprar aquilo. Isso possibilita comprar com mais segurança.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Seu Zio e as 34.000 moedas

Durante 7 anos, Seu Zio juntou 34.000 moedas para dar um Novo Uno de presente de Bodas de Ouro para a esposa. Uma história tão bonita merecia uma homenagem.

CINEMA COMO OPÇÃO DE MÍDIA PARA OS ANUNCIANTES!


Os investimentos publicitários em cinema somaram R$ 137 milhões entre janeiro e junho deste ano. O valor representa 0,6% do total investido em propaganda nos primeiros seis meses de 2010 - que somou R$ 42,482 bilhões. Os setores que mais investiram nesta mídia foram bebidas; veículos, peças e acessórios automobilísticos; e higiene pessoal e beleza. Dentro do setor de bebidas, os refrigerantes foram os maiores anunciantes na mídia cinema, segundo levantamento do Ibope que anunciou ao mercado, ontem à noite, a inclusão do cinema na medição de investimentos publicitários por tipo de mídia. 



O cinema entrou no radar do Ibope a partir deste ano e a medição, segundo a diretora comercial do instituto, é feita em 865 salas, nas dez principais capitais brasileiras. 


Segundo o Ibope, 14% da população brasileira foi ao cinema em junho - mês em que foi pesquisado o perfil do consumidor. Desse total, 68% pertence às classes A e B; 26% à classe C e 6% às classes D e E. A pesquisa foi feita pelo Target Group Index (do próprio Ibope). O levantamento ouve anualmente 23.768 pessoas com idades entre 12 e 64 anos de todas as classes sociais e de ambos os sexos nas principais capitais. 



O Ibope vai nadar praticamente sozinho na medição de investimentos publicitários em cinema. Há três anos, a Nielsen trouxe sua divisão Nielsen EDI, voltada ao cinema. Mas a medição é limitada à performance dos filmes em exibição - com dados sobre público e bilheteria. "A Nielsen até tem uma divisão que pesquisa investimentos em mídia que inclui cinema, mas essa área não opera no Brasil", afirma Melanie Schroot, responsável pela Nielsen EDI no Brasil. 



Comparado com os demais tipos de mídia, de fato o cinema ainda tem muito o que crescer. Dos R$ 42,4 bilhões investidos em publicidade no primeiro semestre deste ano, a televisão ficou com a maior fatia, de 50,3%. Em seguida vieram os jornais, com 28,1%.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


quinta-feira, 23 de junho de 2011

MARKETING SENSORIAL


Música ambiente, cheirinho agradável, visual com cores quentes, decoração aconchegante...


No marketing sensorial tudo tem um motivo... ou seja, o marketing sensorial é uma estratégia que desperta um dos cinco sentidos, ou mais de um, para vender mais !

As cores amarelo, laranja e vermelho da maioria das redes de fast food estimulam o apetite e também agitam os consumidores, ou seja, incitam a comprar mais e ser mais rápidos no consumo.



Algumas lojas, especialmente de lingeries, apostam nos odorizadores de ambientes para atrair os consumidores, dar a sensação de conforto e fazer com que fiquem mais tempo e tenham vontade de consumir dentro da loja.

Quem nunca, caminhando pelo shopping, ficou tentado a comprar um pacotinho de amendoas ou castanhas glaceadas pelo cheiro? 

Segunto o site da Globo.com ,  " Numa pesquisa realizada pela empresa com pouco mais de 300 frequentadores de shoppings, 66,7% deles afirmaram ter sido motivados a comprar os produtos da Nutty Bavarian quando sentiram o cheiro das nuts glaceadas. O estudo mostrou ainda que a primeira sensação que vem à cabeça das pessoas quando elas pensam na marca é o odor adocicado das nozes, avelãs e amêndoas." 

E a estratégia mais antiga de todas, as vitrines lindas, não ficam de fora... elas são o primeiro contato da loja com o consumidor e são elas que trazem ou não ele para dentro.

Eu que sou, profissional, de marketing gosto desse assunto porque são estratégias que não são escancaradas e funcionam tanto ou mais que um outdoor ou uma propaganda na televisão.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


quarta-feira, 22 de junho de 2011

COMUNICAÇÃO INTERNA.


Como é natural de se esperar, cada empresa se encontra num estágio muito específico de desenvolvimento e maturidade da comunicação interna. Essa questão, porém, é recorrente: em que estágio minha empresa está?



O primeiro passo para alguém fazer essa avaliação é olhar para traz. O que a empresa já construiu? O que hoje funciona melhor que no passado? O segundo passo é projetar o futuro: o que falta alcançar? O que é preciso melhorar?



Comparar a nossa empresa com outras empresas do mercado até ajuda, mas não é fundamental.



Questões culturais, orçamentárias e políticas podem interferir de forma decisiva na forma como entendemos e nos apropriamos da comunicação, o que torna a comparação de certa forma injusta. Não quer dizer que aquilo que é bom para meu vizinho seja bom para mim.






Apenas para inspirar esse movimento de entender passado, presente e futuro, segue uma escala de zero a dez, em que zero é a minha opinião sobre o estágio inicial da comunicação e dez seria o estágio mais avançado.



1) A comunicação não faz parte do Processo Estratégico do Negócio. As ações têm pouca consistência com a estratégia. As atividades são principalmente pontuais, sem conexão entre elas. O foco da comunicação é fundamentalmente o desenvolvimento de veículos de comunicação. Há pouco espaço para o planejamento.



2) A comunicação tem poucas metas estabelecidas, normalmente ligadas a parâmetros quantitativos. Os veículos não têm pauta ou periodicidade claras.



3) A comunicação já é sentida como importante pela organização, mas a área de comunicação não cria demanda. Ela é orientada pela demanda da empresa, que nem sempre é equilibrada em termos do que é mais importante para o negócio.



4) A comunicação considera as implicações de seu trabalho nos planos de negócio e os traduz em ações bem estabelecidas, com estratégias, indicadores de sucesso e metas claras, acordadas com as áreas de negócio. Há políticas e regras claras que regem o trabalho. O planejamento está sendo desenvolvido, porém ainda é fragmentado e sua ligação com a estratégia geral do negócio é fraca.



5) A prática da comunicação relaciona-se claramente aos requerimentos do negócio. O foco é onde e como a comunicação pode adicionar valor ao negócio. Os profissionais de comunicação trabalham no planejamento estratégico, o que inclui uma agenda clara para o ano, incluindo as atividades prioritárias, validadas pela área de negócio.



6) A comunicação faz contribuições de forma proativa sobre como pode suportar as estratégias de negócio, não só por meio de veículos, mas também por meio da gestão e acompanhamento da comunicação informal e da parceria com a liderança. Planos regulares de melhoria são realizados com base no feedback das áreas e do amadurecimento da própria equipe.



7) A área de comunicação é demandada regularmente pelas diferentes áreas funcionais da empresa e contribui com o processo de aprendizagem organizacional, pois comunicação já é vista como uma competência.



8) A área de comunicação tem uma leitura fina dos processos estratégicos e das prioridades empresariais.



9) O planejamento da comunicação é revisado regularmente e melhorias são continuamente implementadas. A Comunicação atrai mais talentos e é vista como um espaço de amplo aprendizado.




10) A estratégia de comunicação é realizada em termos de médio e longo prazos e o ciclo é retroalimentado continuamente. A estratégia de comunicação é vista como referência no setor e eventualmente até fora dele e contribui para um olhar ainda mais moderno sobre os limites da eficiência da comunicação interna.


terça-feira, 21 de junho de 2011

AS FÉRIAS ESTÃO CHEGANDO !!!

Turismo ecológico e esportes radicais…
O Brasil é riquíssimo em turismo ecológico. Temos matas, praias, cavernas, ilhas, parques ecológicos, reservas naturais, enfim, uma infinidade de lugares para conhecer e curtir. Seja no interior ou no litoral, o turismo ecológico está muito bem estruturado, podemos encontrar operadoras e agências sempre adequadas as nossas expectativas, levando em conta o custo-benefício do nosso projeto turístico.


Se você quiser incrementar suas férias, procure as viagens ecológicas, pois proporcionam mais adrenalina e aventura, aconselho os esportes radicais, são gostosos, emocionantes e manda longe qualquer stress. O Brasil tem excelentes opções como rapel e montanhismo, rafting, canoagem, bóia-cross, canyoning, caving, mergulho, mountain bike, tirolesa, trekking, entre outros.


Veja agora a descrição de alguns destes esportes radicais,

O Rapel é uma técnica do alpinismo para efetuar a descida de forma controlada por cordas ou cabos, uma cadeirinha especial e acessórios. O objetivo é vencer obstáculos como cachoeiras, abismos, pontes e exploração de cavernas.
A palavra vem do francês e quer dizer chamar, recuperar.
O Rapel pode ser praticado em qualquer lugar, desde que ofereça a segurança necessária e esteja dentro do seu nível de habilidade. No Paraná, ambos os lados da fronteira Brasil / Argentina temos O Parque Nacional do Iguaçu em São Paulo é possível praticar em: Bragança Paulista – Visual das Águas, Guarujá – Morro do Maluf, São Bento do Sapucaí – Via Asterix, Falésias da Pedra da Divisa, Vias da Pedra da Divisa, e Via Lixeiros, Salesópolis – Via Nephila, Vila Irmanos 5 e Falésia, Atibaia – Pedra Grande, Mairiporã – Complexo Mantiqueira – no Ceará temos a Serra da Ibiapaba, local riquíssimo de belas paisagem e propício para o Rapel.
O Rafting é a prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança.
O Rafting foi descoberto em 1869 nos EUA, John W. Powel organizou uma expedição no Colorado. No Brasil os primeiros botes para corredeiras chegaram em 1982. O Estado de São Paulo é pioneiro na prática deste esporte.




Onde praticar em São Paulo
Juquitiba – Rio Juquiá e Alto Juquiá, São Luis do Paraitinga – Rio Paraibuna, Brotas – Rio Jacaré-Pepira, Caconde – Rio Pardo, São Bento do Sapucaí – Pedra do Baú.
O Canyoning é a escalada e exploração em cachoeiras, canyons e rios. Apareceu com as expedições do francês Edouard Martel no início do século. Ele foi contratado pelo governo do seu país para explorar canyons, gargantas e cavernas entre França e Espanha.
No Brasil as primeiras competições são da década de 90. Atualmente o Brasil está entre os dez maiores praticantes de canyoning do mundo, muito embora seja mais conhecido como atividade recreativa que competitiva, mas o futuro é promissor, segundo especialistas o número de praticantes tem crescido consideravelmente nos últimos 5 anos. 
O Brasil tem excelentes condições para a prática do canyoning. Um grupo conhecido como H2OMem, se tornou a maior referência dessa prática no país. Em dez anos o grupo cadastrou mais de 2 mil cachoeiras em 12 estados brasileiros. Em São Paulo, temos Brotas a cidade dos esportes radicais, conhecida por sua excelente infra-estrutura e natureza relacionada ao esporte com seus rios e cachoeiras.
O Caving consiste na exploração de cavernas, descer abismos, explorar fendas estreitas, rastejar por condutos apertados e nadar em rios subterrâneos.
No Brasil temos Bonito no Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Minas Gerais, em São Paulo temos o PETAR, e no Ceará temos a Gruta de Ubajara, situada na Serra da Ibiapaba.




A Tirolesa é a prática de deslocamento através de cabos e roldanas entre dois pontos, numa cadeirinha de alpinismo, geralmente acima de um lago e no final do percurso o aventureiro se solta do equipamento e cai na água.


A tirolesa recebe este nome por ser originaria da região de Tirol na Áustria.
O Trekking é uma caminhada com vários níveis de dificuldades. É também conhecida como enduro à pé de regularidade, quando existe toda uma preparação que vai da escolha da trilha e monitoramento do percurso, com pontos de controle que verificam a regularidade da equipe até a leitura e interpretação de planilhas. As equipes vão munidas de calculadoras, cronômetro e bússola e muito condicionamento físico.
Ganha a equipe que consegui mais regularidade.
Escolha o esporte que mais se adequa ao seu perfil, um bom instrutor, respeite seus limites e as imposições da natureza e divirta-se.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

HINO NACIONAL PATROCINADO

O QUE É MÍDIA INDOOR!









Mídia Indoor é todo e qualquer tipo de propaganda ou divulgação feita dentro de todo e qualquer estabelecimento, especialmente em locais de espera forçada como: filas, recepções, elevadores, ônibus entre outros. Existem outras definições como “Out Of Home” do inglês (Fora de Casa). Além disso muitas agências de propaganda a definem como mídia alternativa ou extensiva, que não esta errado, pois a mídia indoor está inserida dentro do contexto de mídias alternativas. Atualmente a mídia indoor se estende ao termo chamado ativação indoor, que engloba toda e qualquer ação que coloca a marca em contato direto com o consumidor. São projetos especiais desenvolvidos para atender as necessidades de cada anunciante, que tem por tendência natural o objetivo de se aproximar cada vez mais do seu target (público-alvo).







Por outro lado, estudos comprovaram que a atenção das pessoas à midia interna é muito superior se comparada com a atenção dispensada às midias exteriores, e função principalmente da pouca concorrência, por estarem geralmente em ambientes fechados.
Nos últimos tempos, vem se destacando a utilização de meios eletrônicos para veiculação de campanhas de midia indoor, sobretudo, pela velocidade e dinamismo oferecidos, aliada à redução dos preços de monitores de plasma e de microcomputadores, elementos indispensáveis neste tipo de comunicação.






Abaixo algumas vantagens da mídia indoor:
1º – O cliente não desperdiça verba com o consumidor que não lhe interessa. A mídia indoor possibilita uma segmentação de publico e o anunciante atinge o seu publico alvo através da localização dentro de estabelecimentos favoráveis ao nosso anunciante.
2º – O tempo de exposição perante o anuncio varia de 1 a 4 minutos dependendo da permanência do consumidor no estabelecimento e perante o anuncio;
3º – Em horários de lazer as pessoas estão mais sensíveis às informações que recebem, e o nível de ruído e dispersão é praticamente zero;
4º – A localização dos anúncios estão nos melhores e mais bem freqüentada local da cidade o qual valoriza a sua marca e empresa;
5º – Todos nossos Boards estão localizados em ambientes de altíssimo padrão de acabamento e higiene, o que valoriza o seu anuncio;
6º – Diferenciado do Jornal, Rádio e TV, pouquíssimos anunciantes dividem o mesmo espaço, e nenhum deles jamais será seu concorrente.
7º – Possibilidade de segmentação de publico, homem e mulher disponibilizando criar anúncios específicos para cada sexo e publico em questão.



Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação

domingo, 19 de junho de 2011

O HINO DAS MARCAS !


Esses publicitários não tem mais o que inventarem...
Bem interesante! 

SUA MARCA CRIA VALOR PARA O CLIENTE?

Veja a opinião do especialistas em comunicação e marketing Paulo Sérgio Ávila sobre como as empresas têm tratado a marca e seus clientes.








Muitas empresas que atuam no mercado de consumo de massa, oferecendo produtos e serviços, enfrentam um sério dilema, que não tem relação com os efeitos da crise econômica mundia mais recente. 


Nos últimos cinco anos, as fórmulas comprovadas para impulsionar as vendas e aumentar a participação de mercado têm se tornado cada vez mais irrelevantes. 


Em todos os lugares, o valor agregado que as marcas proporcionam ao consumidor está caindo e esse declínio começou muito antes da derrubada das bolsas de valores.
Chegamos a essa conclusão após pesquisas exaustivas sobre as marcas. Percebemos, desde meados de 2004, tendências importantes, como a mudança de atitude do consumidor em relação aos tipos e aos segmentos de marcas. 


Em todos os setores, do de aviação ao automobilístico, passando pelos de bebidas, companhias de seguro, turismo e varejo– constatamos queda significativa nos principais indicadores de valor de marca, como percepção do tipo top of mind, confiança e admiração. 


Muitas marcas não estavam aumentando o valor intangível da empresa como costumavam fazer. Em vez disso, grande parte delas parece estar marcando passo no mercado.


No entanto, outra pesquisa que realizamos sobre o desempenho financeiro de empresas voltadas para o mercado de consumo revelou que as marcas estavam criando mais e mais valor para as companhias e seus acionistas. 


A evidência disso estava no preço crescente das ações, impulsionado pelo valor intangível que os mercados acionários estavam implicitamente atribuindo às marcas.
Mesmo depois do colapso das bolsas de valores no final de 2008, nossos estudos demonstraram que o valor da marca ainda representa cerca de um terço do valor da empresa no mercado acionário.


Analisando todos os dados juntos, descobrimos que havia um aumento do valor que os mercados financeiros atribuem às marcas, mas esse crescimento as beneficia cada vez menos. Para gigantes como Google, Apple e Nike, o valor da marca continua aumentando fortemente, mas a quantidade de casos de alto desempenho, de marcas criadoras de valor como essas, tem diminuído em todos os setores.
Ao mesmo tempo, o valor real criado pela vasta maioria das marcas está estagnado ou em franco declínio. 



Esse descompasso entre o comportamento dos consumidores em relação às marcas e o valor de mercado das empresas é a receita do desastre em dois níveis. No plano macroeconômico, significa que o preço das ações da maioria das empresas voltadas para o mercado de consumo está sobrevalorizado: há uma “bolha de marca”. Uma vez que ela murche, ou pior, estoure, pode afetar o mercado acionário em todo o mundo.



Para os líderes das organizações, esse descompasso indica um sério e contínuo problema de gestão da marca. O que as empresas podem fazer para assegurar que suas marcas não estão entre as perdedoras? 



Nossa pesquisa revelou que as marcas mais bem-sucedidas atualmente –entre elas Adidas, iPhone, Pixar e Wikipedia– soam para os consumidores de uma forma especial: transmitem entusiasmo, dinamismo e criatividade de um modo que a grande maioria das marcas não consegue fazer.


Chamamos essa qualidade de “diferenciação energizadora” e conseguimos identificar, entre muitos atributos de marca, os indicadores que medem essa qualidade.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

IV CAFÉ LITERÁRIO.

A quarta edição do Café Literário trará uma obra de Eça de Queiroz como principal tema do debate em mais um evento cultural em Ubajara. Desta vez, a obra escolhida foi "O Crime do Padre Amaro", em que será feita uma releitura e um compartilhamento das visões do autor por parte dos participantes.

O grupo de professores, coordenado por Aldenir Almeida, realiza esse trabalho desde novembro de 2010, em que o principal objetivo é desenvolver o eixo de literatura e a formação do leitor, como aperfeiçoamento de um programa estadual de aprendizagem. O momento também serve para praticar o velho hábito de prosear e ouvir uma boa música.

O encontro acontecerá nesta sexta-feira, 17, na Escola Nossa Senhora dos Remédios, no bairro Monte Castelo, a partir das 18h30min. Depois do Café Literário haverá a apresentação da Quadrilha Chão da Terra e da Banda Lua Nova.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

PROBLEMAS MAIS COMUNS DE COMUNICAÇÃO.


Estamos finalizando a auto-análise desta semana, relacionada aos problemas de comunicação, com o bloco dos problemas técnicos.








Técnicos:



Desorganização de idéias – Toda apresentação deve ter uma estrutura, ou seja, um objetivo, um começo, um meio e um fim. Há pessoas que começam pelo meio, terminam pelo começo e desenvolvem aquilo que deveriam deixar para o final. É necessário aprender e desenvolver apresentações estruturadas e organizadas.



Vícios de linguagem – Ou seja, excesso de “nés”, “tás”, “certos”, “percebes”, “aaaa..”
“eee...”. A audiência fica contando quantos desses vícios ocorreram e deixam de prestar atenção no conteúdo da fala.



Dificuldade de vocabulário – É até comum a pessoa querer dizer alguma coisa, ela tem a idéia na cabeça, mas não consegue encontrar rapidamente a palavra para externar esse pensamento.



Inadequação no uso de Recursos Audiovisuais – Transparências ou lâminas excessivamente carregadas, muitas informações de uma só vez, cores e contrastes de mau gosto, ilegibilidade, falta de clareza ou adequação em relação ao conteúdo.



Em síntese, essas são as dificuldades mais comuns que temos observado em sala de treinamento. Além dessas, inúmeros outros pequenos problemas, desde prolixidade, excessiva objetividade, postura arrogante ou prepotente ou, ao contrário, humilde demais.



O que julgo importante ao fazer uma análise sobre os problemas de comunicação, é que a parte mais difícil é justamente a descoberta desses problemas, pois a solução é relativamente simples, dependendo apenas de destreza experimental e orientação adequada. Descubra portanto, quais são as suas dificuldades de comunicação, invista na sua solução e esteja certo de que sua vida será bem melhor.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação