sábado, 5 de março de 2016

Como vender em tempos de crise: 5 cases de sucesso

04[1]
Em tempos de crise muitas vezes é preciso repensar as estratégias. Veja a seguir alguns casos que revelam isso na prática e que servem de inspiração para você que ainda está com medo da crise e não começou a se mexer.


Mudança de foco
No segmento de agências de turismo, já ficou evidente que as viagens de negócios sofrerão impacto este ano no Brasil. Para não ter seus negócios prejudicados, a Águia e Flytour, empresas especializadas na prestação de serviços a empresas, criaram unidades para vender entretenimento.
Diversificando a atuação
Já a CVC, maior operadora de turismo da América Latina, criou uma unidade para vender viagem de intercâmbio, segmento que movimenta R$ 1,2 bilhão por ano (bem menor que o de lazer, que gira R$ 33 bilhões anualmente, mas ainda assim muito importante), diversificando (e ampliando) sua atuação.
Ampliação da participação no mercado
Um bom exemplo do varejo vem da Riachuelo. Com faturamento de cerca de R$ 7 bilhões por ano, a rede decidiu manter os planos de abrir mais 40 lojas neste ano – mesmo com a crise. Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, justificou a estratégia dizendo: “Não olho para o pé, mas para o horizonte”. Assim, a empresa deve encerrar 2015 com pouco mais de 300 pontos de venda.
Aumento do número de pontos de venda
Essa também é a estratégia adotada pela Magazine Luiza este ano. Na tentativa de ampliar a base de lojas e diluir os custos fixos mais rapidamente, a varejista deve abrir de 40 a 50 lojas em 2015 – além de reformar de 20 a 30 unidades.
Lançamento de novos produtos
A Fiat, que está tendo um primeiro semestre bem ruim no Brasil (registra queda de 8,5% até o momento), tem uma estratégia similar para voltar a crescer daqui em diante: o lançamento de novos produtos. Segundo o presidente da marca para a América Latina, Cledorvino Belini, a estimativa é que ao fim do ano o resultado seja igual ao de 2014. O que, segundo ele, já seria um grande resultado se analisarmos o atual cenário do mercado de automóveis.

Mudança de foco
No segmento de agências de turismo, já ficou evidente que as viagens de negócios sofrerão impacto este ano no Brasil. Para não ter seus negócios prejudicados, a Águia e Flytour, empresas especializadas na prestação de serviços a empresas, criaram unidades para vender entretenimento.
Diversificando a atuação
Já a CVC, maior operadora de turismo da América Latina, criou uma unidade para vender viagem de intercâmbio, segmento que movimenta R$ 1,2 bilhão por ano (bem menor que o de lazer, que gira R$ 33 bilhões anualmente, mas ainda assim muito importante), diversificando (e ampliando) sua atuação.
Ampliação da participação no mercado
Um bom exemplo do varejo vem da Riachuelo. Com faturamento de cerca de R$ 7 bilhões por ano, a rede decidiu manter os planos de abrir mais 40 lojas neste ano – mesmo com a crise. Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, justificou a estratégia dizendo: “Não olho para o pé, mas para o horizonte”. Assim, a empresa deve encerrar 2015 com pouco mais de 300 pontos de venda.
Aumento do número de pontos de venda
Essa também é a estratégia adotada pela Magazine Luiza este ano. Na tentativa de ampliar a base de lojas e diluir os custos fixos mais rapidamente, a varejista deve abrir de 40 a 50 lojas em 2015 – além de reformar de 20 a 30 unidades.
Lançamento de novos produtos
A Fiat, que está tendo um primeiro semestre bem ruim no Brasil (registra queda de 8,5% até o momento), tem uma estratégia similar para voltar a crescer daqui em diante: o lançamento de novos produtos. Segundo o presidente da marca para a América Latina, Cledorvino Belini, a estimativa é que ao fim do ano o resultado seja igual ao de 2014. O que, segundo ele, já seria um grande resultado se analisarmos o atual cenário do mercado de automóveis. 





Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing, Comunicação  e Vendas
CEO - Mais Comunicação