domingo, 6 de março de 2016

Não deixe o vírus da crise se instalar na sua cabeça.

Há muito anos uma grande amiga falou um frase que nunca saiu da minha cabeça: "Antes de tirar uma pessoas do mato, tire o mato da cabeça dela." Esta semana, vendo as manchetes dos jornais, vendo os comentários de amigos, os post aqui no face, pensei..."meu Deus, a crise está entrando na cabeça das pessoas".
Os riscos da instalação do vírus da crise na sua cabeça são enormes. Você pode deixar de acreditar. Você deixar de levar suas ideias adiante. Você pode adiar seu sonho, sua realização para ouro momento. Você pode perder o pique e ficar abatido. 
Não deixar o virtus da crise se instalar na sua cabeça, não é fazer de conta que as coisas não estão acontecendo. É agir para não se deixar ser contagiado por ela. É não deixar de levar suas ideias adiante. É não parar de fazer aquilo que você acredita. É não adiar seu sonho para outro momento.
E o que fazer?
1) Evite pessoas que já estão contaminadas. Imagine a crise se fosse uma gripe. Você iria para um lugar cheia de pessoas gripadas? Estas pessoas vão querer paralisar você.
2) Não alimente. Não alimente o cachorro mau. Quando colocamos atenção em qualquer coisa ela tende a se expandir. Ficar compartilhando coisas sobre a crise piora mais ainda.
3) Pense na crise como uma oportunidade de você fazer algo novo. É uma oportunidade de sair da zona de conforto. Tirar a bunda da cadeira. Tocar a velha ideia guardada há anos. 
4) Reinvente-se. Crie um produto novo. Crie um processo mais fácil, mais barato de fazer uma determinada coisa. Transforme o que você faz em algo muito mais interessante e relevante para as pessoas.
5) Busque oportunidades. Talvez seja a hora de vender mais bicicletas para evitar o carro, gastar menos dinheiro com gasolina. Criar janelas inteligentes, que deixe menos calor entrar na casa, precisando de menos ar condicionado e gastando menos na conta de energia. Vender pratos de comida alternativa. Usando ingrediente menos afetados pela alta dos preços.
É fundamental não deixar ser levado pelo pensamento comum. Pelas conversas que não levam a nada. Pelos comentários que afetem o seu astral. Não deixe ser contaminado pelo vírus da crise. É muito mais difícil ser descontaminado depois. Mesmo quando a crise passar, a pessoas que se deixou contamina vai ficar com sequelas. O pior, vai perder um tempo que poderia estar fazendo algo interessante.
Lembre-se: você é responsável pela sua energia, sua motivação, sua capacidade de saber aproveitar cada momento de sua vida, e não o governo, a mídia, ou qualquer pessoa. Assuma a sua responsabilidade de criar a vida que você quer.
Comece!
Paulo Ávila
CEO - Mais Comunicação
Um grande abraço, de quem quase foi contaminado pelo vírus da crise, mas já estou reagindo, e você?
Comente o que você você achou deste post. O que você já está fazendo para não deixar ser contaminado. Vamos superar a crise. 

5 passos para superar a crise e crescer em 2016 !

Francisco Freiras Cordeiro
presidente - FCDL - CE
O desaquecimento da economia desperta um alerta para a necessidade de cortar custos. Muitas empresas, contudo, encontram dificuldade em determinar as prioridades neste processo. De acordo com o consultor de negócios Paulo Ávila, CEO - Mais Comunicação, o empresário brasileiro não tem o hábito de pedir ajuda a especialistas em momentos  de crise. “As empresas se transformam em verdadeiros laboratórios em que as experiências  realizadas podem dar certo ou não”, afirma. Por isso, ele reforça a necessidade de uma assessoria especializada, que auxilia na tomada de algumas medidas que vão ajudar as empresas a superarem os obstáculos. Confira cinco passos destacados pelo consultor: Reafirma o empresário da FZ Imóvóeis, o Sr. Francisco Freitas Cordeiro.

Paulo Ávila - CEO - Mais Comunicação
1 – Cortar gastos – “Para cortar despesas, cada linha de fluxo de caixa deve ser revisada. De preferência, dos maiores números para os que resultam em dividendos menores. O objetivo é encontrar alguma economia significativa que seja convertida em um aumento de capital para investimentos e transformação estratégica. O objetivo não é apenas reduzir o custo, mas sim utilizar estas mudanças para se posicionar melhor do que a concorrência.”
2 – Manter a competitividade – “Mais do que tomar medidas para reequilibrar as contas, as empresas brasileiras não podem deixar de lado os investimentos em inovação tecnológica para se tornarem mais competitivas. A questão no momento não é somente a falta de recursos, o problema está no retorno sobre estas aplicações. O simples corte de gastos não atrai mais investimentos. Empresas que não investem em inovação ficam defasadas em relação aos concorrentes.”
3 – Se preparar para imprevistos – “Existem forças contrárias na economia: ‘por um lado, o Real fraco facilita a exportação. Por outro lado, a pressão inflacionária faz com que o Banco Central aumente os juros para contê-la. Essa atitude traz investimento interno valorizando o Real frente ao Dólar. Quem irá vencer? Só os dias dirão. A certeza é que estamos vivendo uma época de alta oscilação que é traduzida pelo empresário como alto risco, o  que inibe o investimento’.”
4 – Definir as prioridades – “Se pensarmos no Governo, por exemplo, a prioridade de mudanças é o setor de telecomunicação. Mais concorrência poderia abaixar os preços e permitir acesso em áreas mais remotas do Brasil. A otimização de processos interligados não é possível pois o acesso a dados é limitado em várias partes do Brasil. A qualidade é imprevisível e os preços são exorbitantes. Já para o empresário, a prioridade está em procurar melhorares condições para que futuros investimentos aconteçam.”
5 – Procurar por parcerias – “A parceria público-privada (PPP), por exemplo, é um avanço importante para o Brasil. Ela permite um balanço entre a política pública e a eficiência e inovação privada. Mas é preciso também ficar atento porque a lei, em sua forma atual, é mais vantajosa para empresas grandes. Se o Brasil quer inovar e avançar, ele não pode ficar limitado a um grupo específico de empresas. Deve-se incentivar empresas médias a participar das parcerias, balanceando o nível de participação com as empresas de maior porte.”