terça-feira, 29 de março de 2016

NOVA MÍDIA ELETRÔNICA DA MAIS COMUNICAÇÃO - IDENTIDADE VISUAL E LOGOMARCA



marca é o que, muitas vezes, faz uma pequena empresa ser diferente dos concorrentes. Ter uma identidade visual no negócio ajuda o empreendedor a ficar na cabeça dos clientes e construir uma relação com os consumidores.
Este processo é fundamental também para atrair novos clientes. “O que acontece é que, às vezes, o seu público-alvo acaba não te percebendo como uma marca para consumir, porque você faz uma identidade que não remete aos valores que a pessoa tem e ela não vai te ter como uma opção”, explica Marcos Bedendo, professor de Gestão de Marcas e Marketing estratégico dos cursos de Graduação e MBA da ESPM.

Este processo de construção de marca começa junto com o negócio. “Definir a área de atuação ajuda a definir a identidade dessa empresa”, diz Auricélia Sousa, especialista em Design Institucional. 

Auricélia Sousa
Diretora de Arte - Mais Comunicação
Especialista em Design Institucional









quinta-feira, 24 de março de 2016


NÓS QUE FAZEMOS A MAIS COMUNICAÇÃO DESEJAMOS A TODOS UMA FELIZ PÁSCOA!


domingo, 20 de março de 2016

5 dicas para o dono de um pequeno negócio enfrentar a crise econômica !

Paulo Sérgio Capibaribe Ávila
Especialista e Consultor de Negócios
CEO - Mais Comunicação
queda da economia brasileira no primeiro trimestre e a inflação em alta acenderam o sinal de alerta em muitas empresas. De acordo com Paulo Sérgio Ávila, 48, especialista em gestão de Negócios, em momentos como este, muitos negócios precisam enxugar custos e reduzir estoques entre outras medidas para sobreviver à instabilidade do mercado.
O autor afirma que as micro e pequenas empresas sofrem mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos. No entanto, os pequenos negócios são mais ágeis para se adequar ao novo cenário e implantar mudanças.
Porém, tomar uma atitude diante da crise é a maior dificuldade de muitos empresários, segundo Ávila. "É como ficar doente, a empresa tem mais chances de 'cura' se a crise for descoberta no início e tratada corretamente", afirma. "Caso contrário, ela pode morrer."
A pedido da CDL/CE, o especialista listou cinco dicas para ajudar empresários a encarar a crise. Veja abaixo.

1. Enxugue custos

Thinkstock
Ao notar queda nas vendas e na lucratividade, o primeiro passo deve ser enxugar custos do negócio, segundo Ávila. Analise despesas e descubra gastos desnecessários ou que podem ser reduzidos, como contas de água, luz, telefone.

2. Reduza o estoque

Shutterstock
Se antes a empresa vendia 100 mil itens e agora vende 60 mil, ela precisa se adaptar à nova realidade, reduzindo a produção ou a quantidade comprada do fornecedor.

3. Elimine produtos com pouca saída

Thinkstock
Analise os produtos menos vendidos ou que dão pouco retorno. A lucratividade pode aumentar se esses itens forem eliminados. Não precisa vender tal coisa só porque o concorrente tem.

4. Renegocie dívidas

Rodrigo Capote/Folhapress
Quando a empresa já está em dificuldade financeira, umas das medidas é a renegociação das dívidas com bancos e fornecedores. O empreendedor pode conseguir condições favoráveis para pagar suas obrigações dependendo do relacionamento que mantém com seus parceiros.

5. Tenha controle sobre o negócio

Thinkstock
Segundo Ávila, ter controle financeiro e operacional sobre o negócio ajuda a empresa a identificar problemas e a tomar decisões antes que a crise agrave a situação. Crie metas, relatórios de desempenho, como tabelas e gráficos, e acompanhe com atenção esses indicadores.

sábado, 19 de março de 2016

MAIS EMPRESÁRIOS CAPACITADOS PARA SUPERAR A CRISE !

EMPRESÁRIOS DA CIDADE DE GRAÇA NO ESTADO DO CEARÁ

Nesta semana de 14 a 18 de março, aconteceu um dos melhores cursos já ministrados para os nossos empresários, afirma o Presidente da CDL da cidade de Graça o Sr. Walleson Maragone do Nascimento Azevedo. Com uma técnica aprimorada, irreverência e um toque de humor, o consultor de negócios o Sr. Paulo Sérgio Capibaribe Ávila, abrilhantou o curso.

Uma parceria SEBRAE, CDL e Prefeitura Municipal de Graça/CE.





segunda-feira, 14 de março de 2016

 TREINAMENTO EM VENDAS PARA EMPRESÁRIOS DA CIDADE DE GRAÇA/CE



Paulo Sérgio Capibaribe Ávila
Consultor Especialista em Negócios
CEO - Mais Comunicação
Em tempos de crise, prepare-se para vender MAIS!


Paulo Sérgio Capibaribe Ávila
Especialista em Negócios
CEO - Mais Comunicação
Analisando a situação do varejo, é muito comum encontrarmos profissionais do setor de vendas que não estão preparados para enfrentar as dificuldades e só criam estratégias para reverter as adversidades após o surgimento delas. Ou seja, trabalham sempre em situação de emergência para resolver os problemas. Essa postura pode trazer uma série de riscos à empresa e gera desgaste e perda de recursos. As consequências podem ir de uma redução no quadro de funcionários à falência. 

Não é possível apontar uma única solução para enfrentar as crises, porém, um bom planejamento, aliado ao investimento na capacitação das equipes de vendas, pode contribuir positivamente. Os mais habilidosos, os vendedores profissionais, conseguem garantir resultados significativos quando traçam planos estratégicos para vender mais e melhor. Em resumo, podem aproveitar o tempo ruim para comercializar “guarda-chuva” ou oferecer “lenços” para os que se lamentam com os números do comércio. 

Nunca foi tão fácil vender
contrate a Mais Comunicação
Uma alternativa válida para aproveitar este momento complicado é a criação de métodos de trabalho tendo em vista os possíveis obstáculos. Um exemplo são aquelas pessoas que costumam reclamar da queda nas vendas durante os feriados, porém não fazem nada para reverter isso. Para mudar, que tal pensar em soluções práticas em vez de se lamentar? Uma promoção ou, dependendo do período, a criação de ações diferenciadas já focando nas próximas datas comemorativas podem ser saídas para aumentar o volume de vendas. 

Com relação aos consumidores, também é importante pensar de forma diferenciada. O trabalho realizado não pode ser visto apenas como uma simples venda, mas como a possibilidade de proporcionar uma experiência única ao consumidor. É preciso provar que, mesmo diante das dificuldades, é importante investir no produto oferecido por 
ele.  

Em épocas de crise, o essencial é enxergar quais são as deficiências do mercado, os pontos mais críticos e investir em soluções para conseguir se destacar. É como ter apenas uma pizza de oito pedaços com dez pessoas querendo saboreá-la e somente aqueles que chegarem mais rápido poderão comer. Provavelmente, os menos capacitados ficarão para trás e passarão fome. No comércio, cuja disputa é grande, a tendência é que a situação seja cada vez mais semelhante a essa. Com a escassez de oportunidades, apenas os mais preparados terão chances de realizar bons negócios.


sexta-feira, 11 de março de 2016

Atendimento eficaz é imprescindível para ações coesas de relacionamento.

Para avaliar a eficiência, ligue para a sua empresa como se fosse um cliente. É provável que você encontre o que melhorar !

Paulo Sérgio Capibaribe Ávila
Especialista em Negócios
CEO - Mais Comunicação
Aos empreendedores em geral, recomendo um desafio: passe um telefonema à sua empresa na posição de cliente e avalie sua satisfação com o atendimento. Ganha um mimo aquele que não encontrar algo a ser melhorado. 

Isso costuma acontecer, não porque procedemos incorretamente no atendimento ou porque temos uma lei que determina os procedimentos, mas porque é da natureza do empreendedor converter a obra de seu trabalho em um ato de melhoria contínua. E o cliente tem essa percepção extremamente aguçada. 

Esse é o grande segredo do sucesso de muitas pequenas empresas: elas conhecem muito bem o seu microambiente. Conseguem proporcionar um atendimento diferenciado sempre. Suas iniciativas empresariais são totalmente voltadas ao mercado em que desejam atuar e, embora normalmente disponham de menos recursos, seja em pessoal ou tecnologia, preocupam-se em desenvolver um relacionamento coeso e contínuo com seus clientes. 

Essa característica peculiar das pequenas e médias empresas (PMEs) possui um enorme valor. O pequeno empreendedor precisa ter essa noção, pois todos estão buscando formas de se relacionar de maneira cada vez mais próxima com o consumidor, e as PMEs dispõem de um potencial inquestionável para promover isso. 

Da mesma forma que houve um grande movimento das instituições financeiras com o varejo, o futuro indica que haverá uma aproximação com esse segmento do mercado, pois é prevista uma expansão das ações de empreendedorismo, especialmente com os eventos que serão promovidos, abordando a figura do Microempreendedor Individual (MEI), cada vez mais ascendente nesse universo. Sendo assim, estar preparado para essa expansão, podendo ofertar um real conhecimento da carteira de clientes da PME, será uma boa alternativa. 
A Mais Comunicação pode ajudar sua empresa.
Treinamento in Company

Para proporcionar mais excelência em seu atendimento, ações simples geram grande impacto. Embora sejam medidas evidentes a qualquer negócio, lembre-se sempre que o óbvio deve ser replicado para nunca ser esquecido. Sendo assim, recomendo que se inicie a confecção da ficha cadastral dos clientes. 

Iniciativas simples como registrar o nome ou razão social corretamente, o endereço, incluindo a rua, número, andar, conjunto, bairro, CEP, cidade e estado, a atividade do cliente (caso ele atue em algum negócio) e um registro dos produtos que foram comprados com a respectiva forma de pagamento. Além disso, registre quantas vezes o cliente acionou o seu Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) e quais foram as principais abordagens. 

Conforme eu mencionei anteriormente, tudo isso parece muito óbvio. Entretanto, pesquisas mostram que mais da metade das empresas não realiza essa ação. Dentre aquelas que realizam, a grande maioria não atualiza os dados e, dentro desse contexto, vale a premissa de que informação errada é pior do que não ter informação.


quinta-feira, 10 de março de 2016

PORTFÓLIO MAIS COMUNICAÇÃO

7 DICAS PARA O SEU NEGÓCIO SER LEMBRADO !



Auricélia Sousa
Diretora de Arte - Mais Comunicação
Especialista em Design Institucional
marca é o que, muitas vezes, faz uma pequena empresa ser diferente dos concorrentes. Ter uma identidade visual no negócio ajuda o empreendedor a ficar na cabeça dos clientes e construir uma relação com os consumidores.
Este processo é fundamental também para atrair novos clientes. “O que acontece é que, às vezes, o seu público-alvo acaba não te percebendo como uma marca para consumir, porque você faz uma identidade que não remete aos valores que a pessoa tem e ela não vai te ter como uma opção”, explica Marcos Bedendo, professor de Gestão de Marcas e Marketing estratégico dos cursos de Graduação e MBA da ESPM.
Este processo de construção de marca começa junto com o negócio. “Definir a área de atuação ajuda a definir a identidade dessa empresa”, diz José Luis Turiani, coordenador de Marketing e Gestão Comercial das Faculdades Rio Branco. 
1. Liste os valores
A identidade visual da sua empresa deve traduzir os objetivos e valores do negócio. Pode parecer abstrato, mas ajuda a construir um diferencial. “Qualquer coisa que identifique visualmente a empresa, seja embalagem, logo ou fachada, tem que estar de acordo com os valores, s interesses e o diferencial que ela vai oferecer”, afirma Bedendo. 
O empreendedor pode listar as vontades que tem para a empresa e suas perspectivas para começar a pensar na marca. “A partir daí, inicia o processo de escolha dos elementos da marca”, indica o professor da ESPM. 
2. Conheça o público
Mesmo sem um orçamento grande para fazer pesquisas, é importante ouvir opiniões antes de definir esta identidade. “Faça uma pesquisa informal com amigos para ver se gostam ou não. Não cometa o erro de ficar mudando muitas vezes sua identidade”, indica Turiani.
Segundo Bedendo, o mercado hoje não tem regras fixas para definir as marcas, mas é importante saber como cores, formatos e desenhos influenciam seu público-alvo.

3. Pense nas cores
As cores transmitem mensagens importantes para marcas. Geralmente, cores primárias são mais populares e informais, e tons terrosos e neutros transmitem a ideia de sofisticação e formalidade.
A escolha deve ser bem pensada e a ausência de cores precisa ser testada também. “Vale lembrar que o logotipo tem que se comportar bem em preto e branco. Muitas vezes, fica bem em cores, mas quando coloca PB perde toda a composição”, sugere Turiani. 
4. Não abuse dos detalhes
Seja simples e direto. Essa é a sugestão dos especialistas na hora de compor toda a identidade da marca. “Existem algumas regrinhas básicas do design, como ser o mais simples possível, usar poucas cores e poucos tipos de letras para não causar confusão”, ensina Turiani.
Vale também evitar alguns símbolos complicados, apelativos ou que lembrem times de futebol, religiões e partidos políticos. “Alguns podem ter paixão por aquele time, mas outros, ódio”, sugere o coordenador. 
5. Não pense apenas na logo
A sua identidade visual vai além de logomarca e fachada de loja. “É uma questão fundamental que vai permear todas as atividades de comunicação da empresa, desde uniforme e papelaria até vitrine”, indica Turiani.
Todo este desenvolvimento serve para criar uma identidade que realmente represente a empresa. “Não é só visual, o nome e o ambiente também são maneiras de identificar a marca. Em alguns casos, até assinaturas musicais fazem parte desse processo”, diz Bedendo. 
6. Seja profissional
Muitas vezes, o empreendedor consegue, sozinho, desenvolver um nome e uma marca para o negócio. O perigo é parecer pouco profissional. Por isso, em algum momento, pode ser necessária a ajuda de uma empresa ou profissional. “Ele pode até bolar sozinho o nome, mas vai precisar de uma agência ou designer que faça a parte visual”, afirma Bedendo. 
7. Cuide bem da marca
O trabalho com a marca é constante, alertam os professores. “A gente pensa muito em logo como símbolo, mas é importante saber cuidar do branding da empresa, cuidar da marca como um todo”, diz Turiani. O empreendedor deve participar ativamente deste processo. “Ele tem que se informar, procurar uma literatura ou um curso, para pegar alguns princípios básicos de marca e não errar”, ensina Bedendo. 
Outro ponto importante é fazer o registro da marca no INPI. “O custo é simples, demora anos, mas ele dá entrada e garante que não vai ter problemas”, explica Turiani.

quarta-feira, 9 de março de 2016

IDENTIDADE VISUAL :  A PERSONALIDADE REPRESENTATIVA DA EMPRESA .



Na criação de uma identidade visual, a tarefa principal é definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando a personalidade da empresa em um símbolo.



Identidade visual é o conjunto de elementos formais que representa visualmente e de forma sistematizada, um nome, uma ideia, um produto, uma empresa, instituição ou serviço. Esse conjunto de elementos costuma ter como base uma logomarca integrada a um logotipo. Em alguns casos, a base pode ser simplesmente a logomarca ou o logotipo. 
logomarca faz parte da identidade visual. É um símbolo perceptivo, uma "expressão" simbólica associada a um conjunto de cores. Representa a "personalidade" da empresa.



Portanto, a identidade visual trata-se unicamente de uma representação gráfica da identidade corporativa, mesclado aos conceitos e valores da empresa. Por mais que possa parecer simples, o processo de criação de uma identidade visual pode ser bem complicado. Tudo depende do momento e da situação dos profissionais envolvidos, agregado aos fatores do mercado atual, marcado pelas nuances econômicas.
Diversos fatores estão envolvidos na metodologia da criação, merecendo destaque:
  • A cultura da empresa
  • O seu posicionamento no mercado
  • A imagem perante o público
  • Objetivos
  • Foco
  • Missão 

Muitas vezes, definir o conceito adequado torna-se moroso. Existe certa dificuldade na elaboração inicial. A saturação do mercado gera um fator denominado "saturação informativa". Nesse momento, a cautela e o cuidado são primordiais para que a criação possa ter um diferencial frente às existentes no mercado.

Identidade Visual: a personalidade representativa da empresaDepois de criada passa a ser o alicerce, a base de toda identidade do negócio.

Toda credibilidadeconfiança e respeito que uma empresa, produto ou serviço possam recebem inicialmente, estão associados diretamente ao seu visual criativo.
O impacto que a logomarca causa frente à concorrência e ao público consumidor se deve a associação da criação com as características intrínsecas do negócio. É um casamento e para que seja duradouro, existem regras a serem seguidas.

Identidade Visual: a personalidade representativa da empresa
O processo de criação é minucioso e rodeado de inúmeros critérios. Para que o conceito não se desvie quando utilizado no meio externo (gráfico e eletrônico), causando "ruídos" e "interferências", é criado um documento técnico que estabelece as normas e os critérios técnicos de reprodução da marca, denominado manual de identidade visual. Esse documento é fundamental e sempre é definido depois da etapa criativa.

Uma questão muito importante é ter ciência de que marca não é sinônimo de logomarca. Logomarca é a representação gráfica de um negócio. A marca, além da identidade visual, envolve uma série de elementos intangíveis como, por exemplo:
  • Posicionamento e reputação do negócio
  • Visão: como o negócio é visto pelos clientes e pela sociedade
  • A percepção de valor do produto e/ou serviço oferecido
  • Relação com o consumidor: atendimento e pós venda 

Identidade Visual: a personalidade representativa da empresaEntretanto, o mais importante é usar a identificação de forma coerente por meio de todas as suas aplicações. Isso significa dizer que identidade visual deve estar presente uniformemente na fachada, em cartões de visita, no web site, em uniformes, material gráfico e onde mais houver representatividade e interação com o público alvo.



Uma empresa em constante evolução, a MAIS COMUNICAÇÃO trabalha com foco em resultados, onde a elaboração do processo da nova identidade visual terá o objetivo de desenvolver uma logomarca forte, com movimento, levando representatividade ao mercado, expressando uma tendência evolutiva para poder destacar-se e identificar o seu negócio frente ao público consumidor, nesse mundo dinâmico que vivemos na atualidade.

Auricélia Sousa
Diretora de Arte - Mais Comunicação
Especialista em Design Institucional
Crie a sua identidade visual com a MAIS COMUNICAÇÃO. Construa uma marca reconhecida pelos consumidores e pela sociedade em geral.


terça-feira, 8 de março de 2016


Mulher é grandeza. É distinção. Mulher é ímpar. É sedução. Ser mulher é fazer parte de uma história de luta e de conquista, uma história rica em personagens que gritam a verdade do íntimo de cada um de nós. Não há mulher maior do que qualquer uma, tal como não existe algum ser maior que qualquer mulher. Se há justiça no mundo, ela se deve a todas as mulheres que do nada construíram o tudo.
Nós que fazemos A MAIS COMUNICAÇÃO desejamos a todas as amigas e clientes um 
FELIZ DIA DA MULHER.

segunda-feira, 7 de março de 2016

A importância de uma identidade visual (bem planejada).

Julga-se essencial em uma empresa seu nome, marca e imagem passadas para o púbico. O sucesso de uma organização esta diretamente ligado a forma como suas ideias e conceitos são transmitidos aos clientes. Esta comunicação deve ser explorada principalmente na identidade visual e o empreendedor deve compreender a importância destas para o êxito do empreendimento.
A representação da marca através de um símbolo
A identidade reproduz a realidade, ou seja, mostra quem é a empresa e como ela atua; a imagem, por sua vez, realça como a empresa é percebida no mercado. O manual da identidade visual informa aos clientes, fornecedores e parceiros como a marca deve ser aplicada em peças de comunicação, criando uma agradável marca corporativa, mencionando a imagem que a organização deseja transmitir. 
Sendo assim, lidar com comunicação visual deve ser bastante expressivo, pois exerce um impacto repentino por trabalhar diretamente com o ponto de vista do ser humano. É a primeira impressão passada para seu público e influencia na opinião que o mesmo formará a respeito da empresa.  Portanto, se o visual da organização estiver mal formulado, certamente não transmitirá a credibilidade necessária para conquistar o mercado. 
Os componentes da identidade visual podem ser classificados como:
Primários: fundamentais para que o processo funcione, sendo eles o símbolo (sinal que substitui o registro de nome da empresa), e/ou logotipo (forma privada e diferenciada com a qual o nome da instituição é registrado nas aplicações) e a marca (conjunto formado pelo símbolo e logotipo). 
Elementos primários de um logotipo
Secundários: são as cores e o alfabeto que predominam nas peças de comunicação da empresa. Esses componentes são pouco explorados, mas requerem atenção tanto na hora da escolha, quanto no momento em que forem utilizados no projeto, pois colaboram para o procedimento de avaliação e fixação da marca no intelecto dos consumidores. 
Elementos secundários de um logotipo
Terciários: envolve os acessórios e elementos complementares, como por exemplo, grafismos e mascotes. 
Elementos terciários de um logotipo
Auricélia Sousa
Diretora de Arte - Mais Comunicação
Especialista em Design Institucional
Diante de todos os aspectos vistos, compreende-se que a marca é o elemento principal para diferir e classificar empresas, funcionando como uma maneira de o consumidor identificá-la e ainda reúne valores emocionais e psicológicos que acabam influenciando o cliente a optar pela marca por conta desta identificação. Sabemos que isso não é um fator isolado, obviamente o consumidor pesquisará a qualidade do produto, o preço, a distribuição e sofrerá influencia de suas estratégias de marketing. 
Assim, a identidade visual deve ser normatizada, pois não tendo um padrão, a empresa passará ao público, tanto interno como externo, um conceito de desorganização e ineficiência. Ou seja, ter um material institucional bem estruturado reflete um grande benefício: aumento de credibilidade. 

Falta de gestão profissional ameaça pequenas empresas, dizem especialistas. 

Paulo Ávila
CEO - Mais Comunicação


Abrir o próprio negócio parece ser a solução perfeita para quem quer fugir do patrão e, ao mesmo tempo, ajudar a economia por meio da criação de empregos e do aumento da produção. Esse passo, no entanto, requer planejamento e cuidado para não terminar em dor de cabeça. A falta de gestão profissional, dizem especialistas, põe em risco a sobrevivência das micro e pequenas empresas.






De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a taxa de mortalidade das empresas com mais de dois anos de funcionamento corresponde a 24,6%. Na prática, uma em cada quatro empresas fecha até dois anos após a criação. Grande parte desse índice pode ser atribuída à má administração.

O principal problema diz respeito à mistura entre o patrimônio pessoal dos donos e o dinheiro das empresas. A falta de um sistema claro de contabilidade compromete a manutenção e a capacidade de investimento das empresas. A dificuldade, dizem os especialistas, não se restringe aos negócios familiares e acomete grande parte das empresas.

“Sem uma separação definida entre o patrimônio pessoal e da empresa, os donos ou os sócios fazem retiradas sem o devido cuidado e põem em risco a contabilidade do negócio”, adverte o consultor Paulo Ávila. Para ele, os proprietários precisam saber quanto a empresa rende, para somente então definirem o valor das retiradas. “O empresário não pode simplesmente retirar o valor que quiser porque a renda dele é determinada pelo lucro do negócio”, acrescenta.

A falta de profissionalização na administração das empresas também pode causar problemas com o Fisco. “Por falta de conhecimento, as retiradas para proveito próprio do dono são registradas como despesas relacionadas à atividade da empresa, que reduzem o lucro e diminuem o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido”, explica o advogado tributarista Edemir Marques de Oliveira.

Se a Receita constatar que as despesas foram registradas de forma errada e diminuíram o lucro artificialmente, ela pode auditar a empresa. “No fim, o empresário vai pagar ainda mais impostos e ter dor de cabeça mesmo que não tenha tido a intenção de burlar o Fisco”, diz o advogado.

Pela legislação, as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano pagam os tributos federais, estaduais e municipais por meio do Simples Nacional. Segundo Lopes, o regime simplificado de tributação, ao mesmo tempo em que facilitou a vida das empresas, desestimulou os pequenos negócios a buscar uma gestão profissional. “No Simples Nacional, basta um livro-caixa para pagar os impostos, mas isso não significa que as empresas devam ser descuidadas com a administração e a contabilidade”, diz.

A falta de planejamento compromete o crescimento das empresas no médio e no longo prazo, principalmente quando as empresas faturam mais e saem do Simples Nacional. "Uma gestão descuidada compromete não só o pagamento de impostos como atrapalham a obtenção de crédito para a empresa porque ela não consegue justificar a contabilidade aos bancos”, alerta Lopes, que presta orientação a empresas que querem profissionalizar a administração.

Para Oliveira, o custo de as micro e pequenas empresas recorrerem a uma consultoria para profissionalizar a gestão compensa os resultados. Caso o custo seja alto, o advogado aconselha os empresários a procurar as associações comerciais e as unidades do Sebrae para receberem orientações sobre a administração dos negócios. “Essas entidades ajudam o empresário a correr atrás de uma gestão um pouco mais profissional”, comenta.

domingo, 6 de março de 2016

Não deixe o vírus da crise se instalar na sua cabeça.

Há muito anos uma grande amiga falou um frase que nunca saiu da minha cabeça: "Antes de tirar uma pessoas do mato, tire o mato da cabeça dela." Esta semana, vendo as manchetes dos jornais, vendo os comentários de amigos, os post aqui no face, pensei..."meu Deus, a crise está entrando na cabeça das pessoas".
Os riscos da instalação do vírus da crise na sua cabeça são enormes. Você pode deixar de acreditar. Você deixar de levar suas ideias adiante. Você pode adiar seu sonho, sua realização para ouro momento. Você pode perder o pique e ficar abatido. 
Não deixar o virtus da crise se instalar na sua cabeça, não é fazer de conta que as coisas não estão acontecendo. É agir para não se deixar ser contagiado por ela. É não deixar de levar suas ideias adiante. É não parar de fazer aquilo que você acredita. É não adiar seu sonho para outro momento.
E o que fazer?
1) Evite pessoas que já estão contaminadas. Imagine a crise se fosse uma gripe. Você iria para um lugar cheia de pessoas gripadas? Estas pessoas vão querer paralisar você.
2) Não alimente. Não alimente o cachorro mau. Quando colocamos atenção em qualquer coisa ela tende a se expandir. Ficar compartilhando coisas sobre a crise piora mais ainda.
3) Pense na crise como uma oportunidade de você fazer algo novo. É uma oportunidade de sair da zona de conforto. Tirar a bunda da cadeira. Tocar a velha ideia guardada há anos. 
4) Reinvente-se. Crie um produto novo. Crie um processo mais fácil, mais barato de fazer uma determinada coisa. Transforme o que você faz em algo muito mais interessante e relevante para as pessoas.
5) Busque oportunidades. Talvez seja a hora de vender mais bicicletas para evitar o carro, gastar menos dinheiro com gasolina. Criar janelas inteligentes, que deixe menos calor entrar na casa, precisando de menos ar condicionado e gastando menos na conta de energia. Vender pratos de comida alternativa. Usando ingrediente menos afetados pela alta dos preços.
É fundamental não deixar ser levado pelo pensamento comum. Pelas conversas que não levam a nada. Pelos comentários que afetem o seu astral. Não deixe ser contaminado pelo vírus da crise. É muito mais difícil ser descontaminado depois. Mesmo quando a crise passar, a pessoas que se deixou contamina vai ficar com sequelas. O pior, vai perder um tempo que poderia estar fazendo algo interessante.
Lembre-se: você é responsável pela sua energia, sua motivação, sua capacidade de saber aproveitar cada momento de sua vida, e não o governo, a mídia, ou qualquer pessoa. Assuma a sua responsabilidade de criar a vida que você quer.
Comece!
Paulo Ávila
CEO - Mais Comunicação
Um grande abraço, de quem quase foi contaminado pelo vírus da crise, mas já estou reagindo, e você?
Comente o que você você achou deste post. O que você já está fazendo para não deixar ser contaminado. Vamos superar a crise.