sexta-feira, 24 de junho de 2011

Seu Zio e as 34.000 moedas

Durante 7 anos, Seu Zio juntou 34.000 moedas para dar um Novo Uno de presente de Bodas de Ouro para a esposa. Uma história tão bonita merecia uma homenagem.

CINEMA COMO OPÇÃO DE MÍDIA PARA OS ANUNCIANTES!


Os investimentos publicitários em cinema somaram R$ 137 milhões entre janeiro e junho deste ano. O valor representa 0,6% do total investido em propaganda nos primeiros seis meses de 2010 - que somou R$ 42,482 bilhões. Os setores que mais investiram nesta mídia foram bebidas; veículos, peças e acessórios automobilísticos; e higiene pessoal e beleza. Dentro do setor de bebidas, os refrigerantes foram os maiores anunciantes na mídia cinema, segundo levantamento do Ibope que anunciou ao mercado, ontem à noite, a inclusão do cinema na medição de investimentos publicitários por tipo de mídia. 



O cinema entrou no radar do Ibope a partir deste ano e a medição, segundo a diretora comercial do instituto, é feita em 865 salas, nas dez principais capitais brasileiras. 


Segundo o Ibope, 14% da população brasileira foi ao cinema em junho - mês em que foi pesquisado o perfil do consumidor. Desse total, 68% pertence às classes A e B; 26% à classe C e 6% às classes D e E. A pesquisa foi feita pelo Target Group Index (do próprio Ibope). O levantamento ouve anualmente 23.768 pessoas com idades entre 12 e 64 anos de todas as classes sociais e de ambos os sexos nas principais capitais. 



O Ibope vai nadar praticamente sozinho na medição de investimentos publicitários em cinema. Há três anos, a Nielsen trouxe sua divisão Nielsen EDI, voltada ao cinema. Mas a medição é limitada à performance dos filmes em exibição - com dados sobre público e bilheteria. "A Nielsen até tem uma divisão que pesquisa investimentos em mídia que inclui cinema, mas essa área não opera no Brasil", afirma Melanie Schroot, responsável pela Nielsen EDI no Brasil. 



Comparado com os demais tipos de mídia, de fato o cinema ainda tem muito o que crescer. Dos R$ 42,4 bilhões investidos em publicidade no primeiro semestre deste ano, a televisão ficou com a maior fatia, de 50,3%. Em seguida vieram os jornais, com 28,1%.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação