segunda-feira, 30 de maio de 2011

NOVOS MEIOS PARA A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL


As empresas cada dia tendem a reinventar seus meios de comunicação com seus stakeholders.

A convergência entre as ferramentas está cada vez maior, e a inclusão digital das empresas atravéz de sites, blogs, publicidade online, visando uma comunicação mais abrangente com seus públicos, elas começam a ter presença marcante no mundo virtual, no qual todos tem acesso a empresa, saber de noticias, serviços,projetos, etc.

Sendo assim, os novos meio de comunicação proporcionam um networking virtual, onde empresas e clientes diminuem suas distâncias, facilitando seu contato.

A internet atualmente está sendo uma revolução na comunicação empresarial, que está afetando diretamente as empresas, pois uma empresa que não possui um canal de comunicação on-line eficaz pode-se prejudicar por não acompanhar o andamento dessa evolução, um site bem elabora, uma intranet eficaz para comunicação interna, são ferramentas muito importantes para uma empresa.

Portanto, esses novos meios de comunicação devem ser bem explorados pelas empresas, pois eles estão afetando diretamente o desempenho delas perante o mercado, o qual está cada dia mais competitivo, e sem uma comunicação integrada, que visa resultados reais, nenhuma empresa conseguirá suportar essa pressão.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


sábado, 28 de maio de 2011

O QUE É MARKETING CULTURAL ?


Encerramos com estes 3 últimos tópicos a série de informações sobre o tema central "Marketing Cultural", postada nesta semana, segue abaixo novas informações:



Qual a diferença entre patrocínio cultural e apoio cultural?
Uma empresa que compra uma cota ou a totalidade de seu projeto é uma patrocinadora. Uma empresa aérea que lhe forneça passagens ou um hotel que hospede sua equipe, por exemplo, são seus apoiadores. 



Posso fazer a captação de recursos para o meu projeto ou preciso de um produtor cultural?
Depende do nível de profissionalização e informação que você tem sobre a área. É necessário saber que captação é um processo difícil, que envolve tempo e dinheiro, além de conhecimento sobre o mercado. Não adianta oferecer uma temporada de música lírica para uma marca de roupas infantis, muito menos oferecer um projeto com orçamento fora dos padrões da empresa inicialmente escolhida. Você também precisa saber preparar o projeto de modo a que ele se adeqüe perfeitamente ao patrocinador desejado. Seria interessante se você tivesse alguns contatos, mas o mais importante é estar pronto para responder todas as eventuais dúvidas. Datas, prazos, valores, plano de mídia... tudo isso tem de estar na ponta da língua, ou então busque por mais informações ou por um produtor cultural. Lembre-se de que é muito difícil uma empresa voltar a abrir as portas para um projeto que chegou até ela com deficiências e amadorismos. 
Consultar profissionais da área e ler a revista Marketing Cultural Online também são um bom começo. 




Qual o peso da cultura na economia nacional?

Segundo estudo encomendado pelo Ministério da Cultura à Fundação João Pinheiro, em 1997 a produção cultural movimentou no Brasil aproximadamente R$ 6,5 bilhões, o que correspondia na época a cerca de 0,8% do PIB brasileiro. Em 1994, quando foi feito o último levantamento, a cultura empregava 510 mil pessoas, considerando-se todos os seus setores e áreas. Esse contigente era 90% maior do que o empregado pelas atividades de fabricação de equipamentos e material elétrico e eletrônico; 53% superior ao da indústria automobilística, de autopeças e fabricação de outros veículos e 78% maior do que o empregado em serviços industriais de utilidade pública (energia elétrica, distribuição de água e esgoto). Ou seja, a cultura tem um peso econômico importante no Brasil de hoje, destacando-se inclusive como grande geradora de empregos. Mas esses números estão muito defasados e não houve nenhuma outra pesquisa aprofundada até agora.


Esperamos ter contribuído no esclarecimento sobre o tema abordado nesta semana, que foi "Marketing Cultural".



Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


sexta-feira, 27 de maio de 2011

O QUE É MARKETING CULTURAL ?

Continuamos com a série de informações sobre o tema central "Marketing Cultural", postada nesta semana, segue abaixo novas informações:







Como eu consigo aprovar um projeto cultural?
É preciso entrar em contato com o Ministério da Cultura ou com o órgão que regulamenta a lei (que pode ser estadual ou municipal) e ver quais são os parâmetros exigidos para a sua área especificamente (dança, teatro, música, audiovisual etc). Algumas etapas fundamentais devem ser seguidas para que seu projeto possa vir a ser aprovado: 1º passo ter o projeto cultural formatado com orçamento, equipe, plano de mídia, tudo previsto; 2º passo: contatar o órgão responsável pela aplicação da lei de incentivo que o produtor deseja utilizar 3º passo: reunir todos os documentos solicitados e dar entrada no projeto.




Qualquer projeto cultural pode ser beneficiado pelas leis de incentivo à cultura?
Sim, desde que atenda aos parâmetros exigidos pelo órgão governamental responsável pela aplicação da lei. 



O que é plano de mídia?
É importante saber que quando uma empresa patrocina um projeto, ela busca algum tipo de retorno. Expor o projeto na mídia é, portanto, muito importante. Quando o custo de um projeto é fechado, ele deve incluir os veículos e as formas de divulgação que serão adotados. Por exemplo: normalmente o projeto precisa de uma assessoria de imprensa, de inserções publicitárias em jornais, outdoors, TV, de outras ações integradas de marketing ... Cada projeto merece um tratamento específico, mas os custos e as formas como isso vai acontecer devem constar de um plano de mídia. 



Quais os critérios usados pelas empresas na hora de escolher um projeto cultural?
São critérios bastante particulares. Algumas preferem associar suas marcas à restauração de patrimônios históricos, enquanto outras preferem patrocinar o Carnaval. Mas o critério comum é que todas elas buscam algum tipo de retorno, seja institucional ou de vendas. Na hora de escolher um possível patrocinador, o produtor cultural deve estar atento ao perfil da empresa para a qual ele está apresentando seu projeto, assim como para todos os tipos de retorno que o projeto pode proporcionar. 



Na próxima postagem mais informações pertinentes ao tema Marketing Cultural.



Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


quinta-feira, 26 de maio de 2011

O QUE É MARKETING CULTURAL ?

Continuamos com a série de informações sobre o tema central "Marketing Cultural", postada nesta semana, segue abaixo novas informações:





Qual é a diferença entre marketing cultural (ou patrocínio cultural) e mecenato?
Marketing cultural é uma ação que busca abrir um canal de comunicação entre a empresa e o público. As empresas não patrocinam projetos culturais por caridade e sim para obter retorno. Já mecenato é quando uma empresa, em geral representada por seu dono ou presidente, tem interesse em determinada área e investe sem aguardar retorno. Portanto, quem elabora uma proposta de patrocínio não deve somente destacar as qualidades culturais do projeto, que também são importantes, mas expressar, clara e diretamente, sua adequação à marca da empresa e às vantagens que pode oferecer a ela. Para ter sucesso, um projeto de patrocínio cultural precisa ser percebido pela empresa como uma boa solução para sua comunicação. 


Por que o número de pessoas físicas que investe em cultura ainda é pequeno?
Porque a maioria das pessoas desconhece os benefícios das leis de incentivo. No caso das leis Rouanet e Audiovisual, existe ainda um outro problema: quando alguém patrocina um projeto cultural, precisa adiantar o dinheiro para o produtor e só acerta as contas com o fisco no ano seguinte, após declarar seu Imposto de Renda. Acontece que, diferente das empresas, a maioria das pessoas não tem capital de giro e disponibilidade para esperar tanto tempo até terem seu dinheiro de volta. Outro fator é que não existe uma mentalidade nacional voltada para o patrocínio cultural. Em países como os Estados Unidos, a maior parte do dinheiro que financia a cultura vem de pessoas físicas. 



É verdade que só os artistas renomados conseguem ter seus projetos patrocinados?
Não. O que acontece é que muitas vezes as empresas preferem associar seus nomes e marcas com artistas reconhecidos pelo grande público. Mas o que tira muita gente da batalha pelo patrocínio é a falta de profissionalismo. Ou seja, na hora de desenvolver um projeto, procure apresentar a proposta da forma mais correta possível. Consulte fontes, amigos e pessoas que já fizeram o mesmo "caminho das pedras". Muitas vezes as empresas conseguem fazer uma ação de marketing cultural muito mais eficiente com novos talentos. 



O que é uma lei de incentivo à cultura?
É uma lei que oferece benefício fiscal (à pessoa física ou jurídica) como atrativo para investimentos em cultura. Existem hoje leis de incentivo federais, estaduais e municipais. Dependendo da lei utilizada, o abatimento em impostos pode chegar até a 100% do investimento. 


Como funcionam as leis de incentivo?
Cada lei tem um funcionamento específico. As leis federais oferecem isenção no Imposto de Renda das pessoas físicas ou jurídicas. Já as estaduais proporcionam isenção de ICMS e as municipais, de IPTU e ISS. Algumas optam por financiar a fundo perdido ou fazer empréstimos a projetos culturais regionais. Ao optar por uma ou outra lei, o produtor cultural deve levar em consideração a região onde o projeto cultural será realizado e as necessidades dos possíveis patrocinadores. Se uma empresa não está dando lucro, por exemplo, ela não tem como beneficiar-se da lei Rouanet, mas pode beneficiar-se das leis estaduais ou municipais. 



Na prática, como uma empresa patrocina um projeto cultural via lei de incentivo?
Primeiro, o órgão do governo responsável pela aplicação da lei precisa aprovar o projeto apresentado para que ele se beneficie da lei de incentivo. Depois da aprovação, o produtor cultural (que pode ser o próprio artista) procura uma empresa que queira patrocinar o seu projeto. Fechado o patrocínio, a empresa fornece o dinheiro para a realização do projeto cultural. Esse dinheiro (ou parte dele) voltará para a empresa em forma de abatimento de imposto na hora do pagamento do tributo (Imposto de Renda, ICMS ou IPTU/ISS, dependendo da lei utilizada).

Na próxima postagem mais informações pertinentes ao tema Marketing Cultural.



Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


quarta-feira, 25 de maio de 2011

O QUE É MARKETING CULTURAL ?

Dando continuidade com a série de informações sobre o tema central "Marketing Cultural", postada nesta semana, segue abaixo novas informações:






Como uma empresa pode fazer marketing cultural?
A partir do momento em que uma empresa empreende uma ação de marketing usando como ferramenta a cultura, ela está fazendo marketing cultural. Nem sempre o patrocínio vem em forma de dinheiro vivo - pode ser uma permuta por passagens áreas (companhias aéreas), estadia (hotéis e pousadas), refeições (restaurantes). Importante é que a ação de marketing deve se encaixar perfeitamente ao perfil da empresa, ao público alvo e ao objetivo buscado. Sem equalizar esses três quesitos (público alvo, identidade, objetivos) fica difícil garantir a eficácia da ação. Também é importante frisar que marketing cultural pode (e deve) vir associado a outras ações de marketing.



O que uma empresa ganha fazendo marketing cultural? 

Inicialmente as empresas começaram a investir em marketing cultural porque, devido às leis de incentivo, financeiramente era um bom negócio. Depois, elas compreenderam que essas ações de marketing solidificavam a imagem institucional da empresa e davam visibilidade para a marca. Desse modo, o investimento em cultura pode ser visto como uma oportunidade para as empresas participarem do processo de incremento e manutenção dos valores culturais da sociedade e, principalmente, a possibilidade de construir uma imagem forte e bem posicionada para o consumidor, garantindo a curto, médio e longo prazo sua perpetuação. Nesse aspecto, o marketing cultural trabalha a imagem da empresa, por meio da marca, de forma consciente e inconsciente. Por que comprar este ou aquele sabonete? A resposta para essa pergunta vem da competitividade do produto, mas também é fruto do trabalho de marketing dessa empresa.
 



Por que só as grandes empresas investem em marketing cultural?

Não são apenas as grandes que investem, mas são a maioria por várias razões e a principal é o desconhecimento das leis de incentivo e dos benefícios que esse tipo de ação de marketing pode trazer. O volume de dinheiro que empresas pequenas e médias movimentam podem levar o empresário a pensar que ele não poderia arcar com os custos de um projeto cultural. No entanto, existem projetos para todos os bolsos.
 


Quais as vantagens de uma pequena empresa investir em cultura? 

Do ponto de vista financeiro, dependendo do tipo de projeto cultural escolhido, a empresa pode reaver 100% do valor investido, o que seria um bom negócio. Do ponto de vista mercadológico, a imagem institucional dessa empresa e a aceitação que ela tem junto ao seu público alvo são bastante trabalhados, o que contribui para a solidificação e perenização da empresa. Se o marketing cultural vier associado a outras ações de marketing (vide resposta número 2) seus benefícios serão bastante ampliados.

Na próxima postagem mais informações pertinentes ao tema Marketing Cultural.




Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação

terça-feira, 24 de maio de 2011

O QUE É MARKETING CULTURAL ?

Marketing Cultural é uma ferramenta de comunicação que, se aplicada com critério e seriedade, só oferece vantagens para os patrocinadores, artistas, produtores e, alvo maior, o cidadão brasileiro. De 1994 para cá o número de empresas que passaram a investir em cultura sextuplicou e cada vez mais pessoas ingressam nesse mercado anualmente. E são para esses novos navegantes - produtores, artistas, estudantes ou empresários - que preparamos esta série de informações úteis que serão apresentados no decorrer desta semana, como postagem do nosso blog para dar uma melhor compreensão sobre como a cultura pode ser seu próprio agente de difusão.

O que é marketing cultural?
É toda ação de marketing que usa a cultura como veículo de comunicação para se difundir o nome, produto ou fixar imagem de uma empresa patrocinadora. Para se fazer marketing cultural não há fórmula fechada, pois há variáveis que, conforme combinadas, podem resultar numa excelente ação de marketing. O que manda é a criatividade para atingir o público alvo de forma a atender os objetivos de comunicação da empresa com os recursos disponíveis. Ao patrocinar um show, por exemplo, a empresa pode não só associar sua marca àquele tipo de música e público como pode também oferecer amostras de produto (promoção); distribuir ingressos para os seus funcionários (endomarketing); eleger um dia exclusivo para convidados especiais (marketing de relacionamento); enviar mala-direta aos consumidores/clientes informando que o show está acontecendo e é patrocinado pela empresa (marketing direto); mostrar o artista consumindo o produto durante o show (merchandising); levantar informações gerais sobre o consumidor por meio de pesquisas feitas no local (database marketing); fazer uma publicação sobre o evento (marketing editorial); realizar uma campanha específica destacando a importância do patrocínio (publicidade) e muitas outras ações paralelas que tem o poder de ampliar o raio de alcance da ação de marketing cultural.

Por que as empresas fazem marketing cultural?
Ele vem ganhando força no meio empresarial porque apresenta soluções relativamente baratas a três novas exigências do mercado: 1) necessidade de diferenciação das marcas; 2) diversificação do mix de comunicação das empresas para melhor atingir seu público; e 3) necessidade das empresas se posicionarem como socialmente responsáveis. Ao patrocinar um projeto cultural a empresa se diferencia das demais a partir do momento em que toma para si determinados valores relativos àquele projeto (por exemplo tradição, modernidade, competência, criatividade, popularidade etc.). Também amplia a forma como se comunica com seu público alvo e mostra para a sociedade que não está encastelada em torno da sua lucratividade e de seus negócios.


Nas próximas postagem mais informações pertinentes ao tema Marketing Cultural.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação



segunda-feira, 23 de maio de 2011

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM SUSTENTABILIDADE ?


Conceito de sustentabilidade 

Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.



Ações relacionadas a sustentabilidade


- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. 

- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.


Benefícios
A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação

sábado, 21 de maio de 2011

A IMPORTÂNCIA DOS BLOGS

Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequente de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo).

A maioria das pessoas tem utilizado os blogs como diários pessoais, porém um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens das ferramentas de blog é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado.

Quem já possui um site pode aproveitar uma ferramenta de blog para atualizar seu conteúdo de maneira rápida e descomplicada, em qualquer lugar da internet basta digitar seu login e senha, escrever o que quer publicar e clicar num botão. Conhecendo HTML e outras ferramentas de web permitirá que você incremente seu blog, conferindo a ele um aspecto extremamente profissional, ou então você pode também encaixar seu blog dentro do site, transformando algumas seções em blogs. De uma certa forma os blogs são CMS's (Content Management System) mais simples.

Atualizações rápidas e retorno do usuário – Os blogs que utilizam certas linguagens, como por exemplo rss, podem ser úteis na otimização de certos sites tradicionais. Essa importância se baseia, sobretudo, no fato de que, quando usados como ferramenta acessória, possibilitam rápida indexação por parte dos mecanismos de busca. O texto editado em um blog é imediatamente difundidos na rede, chega aos mecanismos de busca e aciona os seus robots. Estes recolhem as informações, as quais são imediatamente indexadas e disponibilizadas. Em outras palavras, esses blogs possiblitam atualizações quase que imediatas do site. 

A concepção é a de que, se o site oferece esse tipo de serviço, o usuário voltará a ele por saber que ali encontra novidades. Os mecanismos de busca promovem esse site porque, se estiver no início das listas, será visto, agradará ao usuário, e este voltará ao site, via tal mecanismo de busca. 

Atualizações fornecidas por empresas – Esse movimento de veiculação de textos tem sido tão rápido que começam a surgir, nos países desenvolvidos, empresas especializadas em municiar certos blogs – sejam como blogs independentes ou como páginas de sites tradicionais – com informação recente e automática. Por enquanto, esse serviço está limitado a municiar blogs de notícias e os que tratam de temas com demanda específica, como por exemplo, informações sobre o tempo. Por esses serviços o proprietário do site tradicional oferece ao usuário informação rápida, atualizada e a custo mais baixo do que a oferecida em página tradicional da web. 

Importância da atualização rápida – A importância da atualização rápida, do ponto de vista do usuário, pode ser avaliada no que está acontecendo em dois municípios norte-americanos e o trânsito nas suas estradas. O usuário que deseja fazer uma viagem dentro do município acessa o site de notícias sobre as estradas. Obtém em tempo real informações e imagens sobre todas elas. Se, por acaso, existe um problema de trânsito lento ou bloqueado em alguma, o internauta fica sabendo o horário em que o fluxo normal será restabelecido ou alterantivas que tem no momento. Coisas desse tipo são possíveis com a conjugação simultânea de disponibilidade da informação, entrada imediata dos dados no site/blog, rápida difusão da informação, rápida indexação pelos mecanismos de busca ou por alguns deles.


Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação


sexta-feira, 20 de maio de 2011

COMO ELABORAR ESTRATÉGIA DE 
COMUNICAÇÃO ?






Só uma boa estratégia poderá garantir a coerência de todas as acções de comunicação da sua empresa. Não existe um único trilho. Tudo dependerá dos objectivos que pretende atingir.




Conheça as diferentes soluções para agarrar o consumidor 



O que esperamos? Como pensamos consegui-lo? É a partir da resposta a estas questões que conseguirá estabelecer uma estratégia de comunicação. Ela permitir-lhe-á garantir a coerência e a perspectiva integrada das inúmeras acções de comunicação realizadas por uma organização. 
Para estruturar a estratégia de comunicação devem definir-se, em primeiro lugar, os destinatários. Os alvos de marketing são diferentes dos alvos da comunicação. Quando definimos a estratégia de comunicação, não devemos considerar apenas os que compram ou consomem o nosso produto ou serviço, mas também aqueles que influenciam esse comportamento. Tem, por isso, de se ter em conta as pessoas que iniciam o processo de decisão (iniciadores), as que influenciam directamente a compra (influenciadores e prescritores) e as que efectivamente decidem qual o produto (marca) que vai ser comprado (decisores).
Identificar a meta
A comunicação pode ter vários fins. É, por isso, indispensável definir com clareza aqueles que se pretendem atingir. Só assim poderemos traçar o melhor percurso. Os objectivos servem para coordenar o plano de comunicação entre a empresa, a agência e todos os parceiros envolvidos no processo e para fornecer um critério para tomar decisões e avaliar os resultados da comunicação.
Se bem que o fim último da comunicação seja atingir os objectivos de marketing, fazer que o consumidor compre o produto ou serviço, até lá chegar dão-se várias etapas mentais. A sequência «aprender, sentir e fazer», por exemplo, aplica-se a casos em que o cliente tem um elevado envolvimento na compra e existem vários produtos à disposição. É o caso do processo de compra de automóveis. Já os produtos de higiene, que exigem pouco envolvimento, seguem a sequência «conhecer, comprar e utilizar».
É necessário conhecer qual a sequência que o consumidor irá seguir e desenvolver as acções de comunicação adequadas, para que ele percorra esse processo com êxito. Os objectivos da comunicação integram três categorias: dar a conhecer a existência de um produto, as suas características e o seu modo de utilização, fazer gostar de um produto, marca ou empresa e fazer agir, ou seja, incitar o consumidor a comprar ou a aderir a uma causa ou a participar num evento. 
Não existe um único trilho. Cada empresa tem que enveredar pela estratégia de comunicação que melhor se adapta ao seu caso. Existem dois grupos de estratégias principais: as concorrenciais e as de desenvolvimento. Para as complementar existem as estratégias de fidelização.

As estratégias concorrenciais
Os mercados são cada vez mais competitivos, e quem não souber comunicar as vantagens do seu produto ou serviço de uma forma eficaz é rapidamente ultrapassado pela concorrência. As estratégias para o conseguir são várias.

Comparativas. Típicas de mercados altamente competitivos e em desenvolvimento. Há que demonstrar as vantagens do produto e encontrar aspectos de diferenciação. Em Portugal, a publicidade comparativa é permitida, dentro de certos limites. São exemplo as campanhas da Burger King face à McDonald’s (os nossos hamburgers são muito maiores) e a campanha da Colgate.

Financeiras. Utilizadas em produtos e mercados que se encontram na fase de maturidade do seu ciclo de vida. O orçamento é determinante. A avaliação dos investimentos em publicidade é avaliado através do share of voice, indicador que dá a relação entre os investimentos da empresa e os do seu mercado. O objectivo é aumentar a taxa de notoriedade.
A Coca-Cola é um produto com mais de um século, mas sempre apostou fortemente na comunicação. Os seus slogans jamais serão esquecidos.

De posicionamento. Usam-se quando as empresas têm dificuldade em captar e fidelizar os consumidores. É fundamental que o consumidor tenha uma imagem clara dos benefícios que a marca lhe transmite e que o diferencie dos concorrentes. A Lego, por exemplo, posiciona-se apostando no desenvolvimento intelectual das crianças.

Promocionais. São utilizadas para relançar o interesse por um produto, para fidelizar os seus consumidores, para reagir ao ataque da concorrência ou para promover a sua experimentação. Estas estratégias são normalmente agressivas, procurando obter resultados imediatos e oferecendo vantagens excepcionais de curta duração. É o caso das campanhas temáticas dos hipermercados, como o Feira Nova, que visam promover apenas determinados produtos. 

De adesão incondicional. São utilizadas em mercados maduros. Não necessitam de grande originalidade e a maioria das marcas comunicam com o líder. 
É o caso das campanhas dos champôs, onde a generalidade das marcas baseia a sua comunicação nas vantagens do produto, que deixa os cabelos macios e fortes, recorrendo a figuras públicas. 

De canibalização. Usadas por empresas que estão sempre a inovar, para melhor se adaptarem às necessidades dos consumidores. Foi o que aconteceu com o Skip Tablets + Gel + Lixívia, um produto inovador que vem canibalizar outros produtos Skip.
Estratégias de desenvolvimento

Além de conquistar quota à concorrência as empresas também podem aumentar as suas vendas provocando o crescimento da procura global, criando novos consumidores (estratégias extensivas) ou incitando os clientes actuais a comprar mais (estratégias intensivas).



Estratégias extensivas. Podem ser utilizadas em novos mercados. Quem investe mais em comunicação pode conseguir excelentes taxas de crescimento e uma forte notoriedade desde o início, que constituirá um bom trunfo para quando o mercado estiver em fase de maturidade. A TV Cabo NET tem apostado fortemente na comunicação, o que foi determinante para o seu êxito. Estas estratégias são também usadas nos chamados «mercados bloqueados», aqueles em que a procura não aumenta de forma natural. É o caso das Páginas Amarelas, que apostam na evolução do produto e na forma como o cliente pode acedê-lo.

Estratégias intensivas. Os seus objectivos são aumentar a procura dos actuais clientes de várias formas. Propondo novas utilizações do produto. É o caso da Telecel, que tem lançado vários serviços para incrementar as vendas. Aumentando as quantidades consumidas em cada utilização. Foi o que levou o Jardim Zoológico de Lisboa a criar um bilhete único. Fomentando a frequência de renovação do produto. A Swatch pretende que o relógio seja um acessório de moda e não apenas um objecto para ver as horas. E esbatendo o consumo sazonal, apelando à utilização mais frequente do produto.
Estratégias de fidelização
Conquistar novos consumidores é importante, mas a sua fidelização é primordial. Ela depende da satisfação do consumidor no que respeita à performance do produto e à qualidade do serviço. Logo, a publicidade não pode, por si só, ser o factor essencial da fidelização. Nestas estratégias, a publicidade pode ter como principais objectivos reforçar a imagem e notoriedade da marca e impedir o seu envelhecimento. É o que faz uma marca centenária como a Martini.

Publicidade institucional

Mas não basta dar a conhecer os seus produtos. Empresas como o Itaú e o Bradesco têm vindo a tomar consciência de que é necessário desenvolver uma imagem institucional tanto para os públicos internos como externos. Esta tomada de consciência foi favorecida pelo desenvolvimento dos movimentos ecológicos e de defesa do consumidor que destacaram a noção de responsabilidade social das empresas dos anos 70 para cá.


Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação

CIBERCULTURA E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS

Da Revolução Industrial para a Revolução da Tecnologia muita coisa mudou na vida das pessoas e das empresas de modo geral. A introdução de novas tecnologias de comunicação proporcionou uma mudança significativa nas áreas econômica, política, cultural e social e a cada dia continua sofrendo fortes transformações devido o surgimento de novas formas de se comunicar e de se relacionar com os públicos estratégicos das empresas.

Vivemos a era da cibercultura, na era das tecnologias digitais que nos acompanha em cada minuto de nossas vidas: celulares com tecnologia 3G, jornalismo on line, tv´s digital, skype, MSN, Google Maps, blogs, Orkut, Flickr, Wikipédia, cursos on line, listas telefônicas on line, dentre outros. No mundo dos negócios somos cercados e utilizamos todos os dias, ou na maioria dos dias da semana, ferramentas e/ou serviços disponibilizados na rede.

A grande mudança está na maneira como as empresas estão se relacionando com os seus públicos estratégicos. Com o grande acesso a informações, as pessoas podem descobrir “tudo” sobre as empresas e até questioná-las sobre as suas ações. É comum hoje acharmos no Orkut, por exemplo, comunidades sobre empresas e/ou produtos; vídeos no YouTube com propagandas voltadas para o público que acessa este serviço; ou blogs de empresários e funcionários. Este último vem, cada vez mais, tornando-se uma ferramenta barata e eficaz de colaboração entre empresa e seus stakeholders.

Mas qual o impacto das novas tecnologias de comunicação nas empresas? Os profissionais da área estão acompanhando as tendências de colaboração em massa?

O impacto está nas relações da empresa com seus públicos e no poder que as novas tecnologias de comunicação proporcionam ao consumidor/ cidadão/ funcionário. Estes também detêm hoje o poder de comunicar, de criar, de opinar e de disseminar informações sobre empresas e/ou produtos que podem gerar conseqüências irreversíveis, caso a empresa não consiga monitorar em tempo hábil as informações sobre ela, ou lucrar se manter um relacionamento aberto e transparente.
Com o surgimento destas novas tecnologias, os profissionais da área se vêem cercados por ferramentas eficazes de comunicação, mas que devem ser analisadas e aplicadas de acordo com o público que eles pretendem manter e atingir. As novas tecnologias de comunicação não substituirão o velho e bom quadro de aviso em uma fábrica, onde a maioria dos funcionários não tem acesso a um computador ou a um terminal ligado a Internet, mas uma mensagem no celular sobre assuntos da empresa pode ser até mais eficiente. Afinal, quem não tem um celular hoje?

Entretanto, até que ponto as novas tecnologias de comunicação atendem as demandas dos públicos das empresas? Os profissionais de comunicação já utilizam de forma coerente os meios digitais?

A bem da verdade, existem empresas que investem nestas novas tecnologias mais ainda como modismo do que como forma de adequar suas estratégias aos interesses de comunicação dos públicos estratégicos. Cabe aos profissionais da área conhecer e explorar estas novas ferramentas de acordo com o negócio da empresa. De nada adiantará um blog sobre a empresa que tenha como objetivo coletar informações dos funcionários se estes não conhecem a ferramenta ou não tem como acessá-la. Além disso, se ela não possuir uma cultura de comunicação que permita o funcionário expressar sua opinião por qualquer outro meio de comunicação, ele poderá procurar outros meios para se comunicar e se relacionar com pessoas que compartilham das mesmas opiniões.

Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação

quinta-feira, 19 de maio de 2011

COMO COMUNICAR ?



Para você que esta começando sua tragetória profissional agora, está acostumado com a linguagem informal do dia-a-dia na escola, vou aqui citar algumas palavras prroibidas na área profissional, sei que você já sabe se comunicar, o título da postagem como comunicar para ser completo seria, como comunicar com eficiência no trabalho, principalmente na comunicação com seu cliente.


COMUNICANDO-NOS

Comum = Comunicação
Quando duas pessoas têm os mesmos interesses, há um ponto comum. A mensagem flui entre ambas, pois os interesses são comuns.

Interecsses - Mensagem - Interesses
Quando duas pessoas têm a mesma idade ou se indentificam, a mensagem passa com maior facilidade de um a outro. Há Comunicação. Ser como um é ter afinidade, ter empatia, sentir junto, é ser como um todo.

Como um = comum

A comunicação humana só existe realmente, quando estabelece entre duas ou mais pessoas um contato psicológico. Não é suficiênte que as pessoas com desejo de comunicação se falem, se escutem, ou mesmo, se compreendam... É preciso mais. A comunicação humana só existe entre duas pessoas quando elas conseguem se encontrar ou reencontrar.



PALAVRAS, FRASES, QUE DEVEM SER EVITADAS
  • Péra aí
  • Hummmm
  • Vem Cá
  • Olha Aqui
  • Entende
  • Tendeu!
  • Tchau

 SÓ COM MUITA INTIMIDADE
  • Bem
  • Querido
  • Fôfa
  • Fôfo
  • Amor
  • Você
  • Chuchu
  • Filha
  • Nega
  • Nego
  • Meu Anjo
  • Flôr...


FRASES PROIBIDAS
  • Não sei não
  • Não posso fazer isso
  • Você terá que...
  • Só um segundo
  • Talvez
  • Não sei direito
  • Seria interessante
  • Pode ser que sim...Pode ser que não


DICAS
  • Procure entender o que esta sendo dito, colocando-se do ponto de vista de quem fala.
  • Mantenha a mente aberta, procure os aspectos positivos naquilo que você não concorda.
  • Procure nas entrelinhas as idéias que não tenham sido trazidas em palavras.
  • Espere o outro terminar de falar, antes de dar a sua opinião.
  • Não rebata os argumentos de imediato.
  • Ouça com atenção e reflita sobre cada coisa dita.
  • Mantenha contato visual (Olho no Olho) com quem fala, mas não fique estático.
  • Não se deixe bloquear por sentimentos, emoções ou reservas.


Espero ter colaborado passando um pouco da minha experiência e ajudado de alguma forma na sua comunicação, boa sorte e até a próxima!!


Paulo S. C. Ávila, Esp. Em Marketing e Comunicação
CEO - Mais Comunicação