Crise: vender a qualquer preço, para qualquer um?
Tempos de crise não são para amadores. Muitos dizem que é justamente quando as dificuldades aparecem que as empresas que tendem a durar e os gestores que sabem o que estão fazendo mostram ao que vieram. Não chegamos, ainda, no fundo do poço, mas ao mesmo tempo há alguns setores que resolveram não mais participar da crise.
As empresas estão dedicando tempo para diagnosticar seus problemas individuais e de seus mercados, ouvir clientes e encontrar soluções – o que é absolutamente positivo, sobretudo quando o governo insiste em não fazer a sua parte, transgredindo os princípios econômicos, fazendo crescer os gastos públicos, as contas vinculadas e muitas outras coisas. Em menor ou maior prazo a iniciativa privada é a solução para todos os males e a crise vai passar.
É verdade que os clientes estão temerosos e que ainda há uma enorme parcela de desconfiança que se justifica também pela insegurança política, mas não se pode deixar que tudo isso faça com que se estabeleça um clima de letargia. Para isso, as empresas têm que traçar estratégias para sair da crise e se manterem competitivas.
Algumas empresas escolhem as piores estratégias, infelizmente.
Algumas empresas escolhem as piores estratégias, infelizmente.
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